BONS MALANDROS
UMA ESPÉCIE DE GENTE CINÉFILA
QUEM SÃO OS BONS MALANDROS
CAROLINA REBELO
Nascida
em 2003, em 2021 é apresentada ao mundo dos festivais de cinema com uma curta
realizada enquanto estudava artes visuais na Escola Secundária Alves Martins em
Viseu. “Andamento” foi selecionada na categoria de prémio escolas secundárias
no festival Ymotion em Famalicão. Abandonou a beira alta para estudar cinema na
Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 2023 é acolhida pelo Doclisboa com o
documentário “Catequese” em estreia mundial, filme realizado em contexto
académico. Fora do contexto escolar tem oportunidade de fazer direção de arte
no filme “Tema para um Pequeno Filme”, de Carolina Dray, produção filmada em
Portugal da University for the Creative Arts (UCA Farnham). Atualmente
prepara-se para acabar a licenciatura em realização na ESTC contando com
trabalho desenvolvido no âmbito do design e das artes plásticas em projetos
emergentes no âmbito do associativismo cultural.
ESTER DAMÁSIO
Licenciada em Artes, Cultura e Media na Universidade de Groningen, o cinema tem um papel de contemplação e reflexão no seu dia a dia. Tem um gosto especial por filmes do Luca Guadagnino e da Charlotte Wells. Vê todo o tipo de filmes, desde as romcoms mais foleiras até aos filmes mais experimentais.
INÊS MOREIRA
Licenciada em Estudos Artísticos – Artes do Espetáculo, pela
Faculdade de Letras de Lisboa, e mestre em Ciências da Comunicação (Cinema e
Televisão), pela FCSH. Crítica e editora do CINEblog, programadora de cinema e
assistente de guarda-roupa e de arte. Divide o tempo livre entre salas de
cinema, museus, festivais de música e livros. Gosta de beber chá, jogar
competitivamente jogos de tabuleiro e de estar enrolada em mantas com os seus
gatos. É apaixonada pelo cinema de Tarantino, de Wong Kar-Wai e de Sofia
Coppola, chora sempre que vê um filme do Kore-eda e não passa sem uma boa
comédia do Woody Allen.
JASMIM BETTENCOURT
Licenciado em Estudos Gerais com Major em Artes do
Espetáculo, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e mestrando em
Estudos Comparatistas, pela mesma faculdade. Crítico de cinema, tendo escrito
para a Comunidade Cultura e Arte, o Cinema em Portugal e Cinema Sétima Arte.
Também tenta ser realizador de cinema. O cinema é a sua grande paixão desde que
a sua mãe lhe apresentou os filmes de grandes mestres como Bergman, Welles e
Lynch, abrindo as portas para novas formas de ver e pensar esta sétima arte.
Desde então tem desenvolvido uma paixão pelo cinema de realizadores como Agnès
Varda, John Cassavetes e Rainer Werner Fassbinder e todos os dias procura novas
descobertas cinematográficas.
JOÃO ALVES
João
Alves (n. 1998), licenciado em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas-Artes da
Universidade de Lisboa. Frequência de mestrado em Comunicação Cultura e
Tecnologias de Informação no ISCTE-IUL. Trabalha em comunicação cultural e de
eventos, nomeadamente para festivais de cinema, tendo trabalhado com o
Doclisboa e a Festa do Cinema Italiano. “Realizador”, “montador” e fundador do
coletivo e futura associação Filmes aos Montes. Realizou “Raízes”, a concurso
no 48h film project (2023), vencedor do prémio para "Melhor Banda
Sonora". Realizador e argumentista em "matar tempo" (2023-2024).
Com
a restante equipa da Filmes aos Montes criou o “Trás-os-Filmes: cinema
contemporâneo em Trás-os-Montes”, ciclo de cinema em Mondim de Basto, focado em
primeiras e segundas obras de realizadores portugueses, com o objetivo de
aproximar quem tem falta de oferta de cinema a quem tem falta de oportunidade
de mostrar o seu cinema.
Acima de tudo, é defensor de todo o tipo de
cinema. Se um filme foi feito, é para ser visto. Nem que seja pelo menos uma
vez.
LEONEL MENAIA
Licenciado em Engenharia Informática e
Multimédia pelo ISEL, encontra a sua paixão na sétima arte, escolhendo escrever
um texto para cada filme que viu durante os últimos 2 anos, de forma a
documentar a sua opinião, treinar a escrita, pensamento crítico e introspecção.
O cinema é para si uma forma de ampliar a realidade, revelar os seus detalhes e
expor questões. Posto isto, os seus realizadores favoritos são Michael Haneke,
John Cassavetes, Luis Buñuel, Agnès Varda e Chantal Akerman.
LOU LOUÇÃO
Lou Loução, 20 anos (08-12-2002), fotógrafa,
realizadora, editora, produtora, programadora e curadora free-lancer e ativista
Queer racializada. Tem desenvolvido desde 2018várias curtas metragens e ensaios
fotográficos onde aborda as questões Queer, raciais, políticas e climáticas. A
sua primeira exposição fotográfica tomou lugar no Porto em fevereiro de 2023
com o projeto- Lisboa, minha, Lisboa Queer (2022).
É
especializada pela Cascais School of Arts & Design em Cinema e é estudante
da licenciatura de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimedia da Universidade
Lusófona.
Co-Programadora e curadora do festival/mostra de
cinema e vídeo Queer CATAPULTA.
Co-fundadora do projeto ESR True Colours e
co-organizadora da Marcha do Orgulho de Lisboa.Com influência em Nan Goldin,
Lin Zhipeng, Ryan McGinley, Wolfgang Tillmans, Jean Luc-Godard, Agnès Varda,
Wong Kar-Wai, Chris Marker e a realizadora portuguesa Catarina Vasconcelos a
artista tem procurado, através da sua arte, dar visibilidade aos corpos
femininos, Queer, racializados, explorando através de trabalhos pessoais,
intimistas e assumidamente políticos.
MATILDE DIAS
Mestranda em Ciências da Comunicação (Cinema e
Televisão), pela NOVA FCSH, e entusiasta da sétima arte. Quando está ocupada,
pensa sobre arte através da escrita, em plataformas como o Público - P3,
trabalha como assistente de produção, comunica em nome da Associação José
Afonso e faz investigação na área do cinema. Quando está desocupada, pode ser
avistada na sala de cinema mais próxima de si. Caso contrário, ficou pelos
lados de Linda-a-Velha, a rever a obra-prima Amadeus de lágrima no olho.
MIGUEL CHORÃO
Miguel Chorão (n. 1998, Lisboa) Licenciado em audiovisual e
multimédia na Escola Superior de Comunicação Social. Fotógrafo e produtor
freelancer desde 2019. Trabalhou em comunicação e produção de festivais como o
Doclisboa, Festa do Cinema Italiano e International Film Festival Rotterdam.
Em 2023 ajudou a co-produzir duas curtas metragens e um
ciclo de curtas e micro filmes em Mondim de Basto: Trás—os—Filmes: Cinema
contemporâneo em Trás-os-Montes.
Não vive sem um bom filme que o obrigue a fazer justiça ao
seu nome.