BONS MALANDROS

UMA ESPÉCIE DE GENTE CINÉFILA




QUEM SÃO OS BONS MALANDROS





ESTER DAMÁSIO


Licenciada em Artes, Cultura e Media na Universidade de Groningen, o cinema tem um papel de contemplação e reflexão no seu dia a dia. Tem um gosto especial por filmes do Luca Guadagnino e da Charlotte Wells. Vê todo o tipo de filmes, desde as romcoms mais foleiras até aos filmes mais experimentais.



INÊS MOREIRA


Licenciada em Estudos Artísticos – Artes do Espetáculo, pela Faculdade de Letras de Lisboa, e mestre em Ciências da Comunicação (Cinema e Televisão), pela FCSH. Crítica e editora do CINEblog, programadora de cinema e assistente de guarda-roupa e de arte. Divide o tempo livre entre salas de cinema, museus, festivais de música e livros. Gosta de beber chá, jogar competitivamente jogos de tabuleiro e de estar enrolada em mantas com os seus gatos. É apaixonada pelo cinema de Tarantino, de Wong Kar-Wai e de Sofia Coppola, chora sempre que vê um filme do Kore-eda e não passa sem uma boa comédia do Woody Allen.




JOÃO ALVES


João Alves (n. 1998), licenciado em Arte Multimédia pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Frequência de mestrado em Comunicação Cultura e Tecnologias de Informação no ISCTE-IUL. Trabalha em comunicação cultural e de eventos, nomeadamente para festivais de cinema, tendo trabalhado com o Doclisboa e a Festa do Cinema Italiano. “Realizador”, “montador” e fundador do coletivo e futura associação Filmes aos Montes. Realizou “Raízes”, a concurso no 48h film project (2023), vencedor do prémio para "Melhor Banda Sonora". Realizador e argumentista em "matar tempo" (2023-2024).
Com a restante equipa da Filmes aos Montes criou o “Trás-os-Filmes: cinema contemporâneo em Trás-os-Montes”, ciclo de cinema em Mondim de Basto, focado em primeiras e segundas obras de realizadores portugueses, com o objetivo de aproximar quem tem falta de oferta de cinema a quem tem falta de oportunidade de mostrar o seu cinema.
Acima de tudo, é defensor de todo o tipo de cinema. Se um filme foi feito, é para ser visto. Nem que seja pelo menos uma vez.



LEONEL MENAIA


Licenciado em Engenharia Informática e Multimédia pelo ISEL, encontra a sua paixão na sétima arte, escolhendo escrever um texto para cada filme que viu durante os últimos 2 anos, de forma a documentar a sua opinião, treinar a escrita, pensamento crítico e introspecção. O cinema é para si uma forma de ampliar a realidade, revelar os seus detalhes e expor questões. Posto isto, os seus realizadores favoritos são Michael Haneke, John Cassavetes, Luis Buñuel, Agnès Varda e Chantal Akerman.


LOU LOUÇÃO


Lou Loução, 20 anos (08-12-2002), fotógrafa, realizadora, editora, produtora, programadora e curadora free-lancer e ativista Queer racializada. Tem desenvolvido desde 2018várias curtas metragens e ensaios fotográficos onde aborda as questões Queer, raciais, políticas e climáticas. A sua primeira exposição fotográfica tomou lugar no Porto em fevereiro de 2023 com o projeto- Lisboa, minha, Lisboa Queer (2022).
É especializada pela Cascais School of Arts & Design em Cinema e é estudante da licenciatura de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimedia da Universidade Lusófona.
Co-Programadora e curadora do festival/mostra de cinema e vídeo Queer CATAPULTA.
Co-fundadora do projeto ESR True Colours e co-organizadora da Marcha do Orgulho de Lisboa.Com influência em Nan Goldin, Lin Zhipeng, Ryan McGinley, Wolfgang Tillmans, Jean Luc-Godard, Agnès Varda, Wong Kar-Wai, Chris Marker e a realizadora portuguesa Catarina Vasconcelos a artista tem procurado, através da sua arte, dar visibilidade aos corpos femininos, Queer, racializados, explorando através de trabalhos pessoais, intimistas e assumidamente políticos.


MATILDE DIAS


Mestranda em Ciências da Comunicação (Cinema e Televisão), pela NOVA FCSH, e entusiasta da sétima arte. Quando está ocupada, pensa sobre arte através da escrita, em plataformas como o Público - P3, trabalha como assistente de produção, comunica em nome da Associação José Afonso e faz investigação na área do cinema. Quando está desocupada, pode ser avistada na sala de cinema mais próxima de si. Caso contrário, ficou pelos lados de Linda-a-Velha, a rever a obra-prima Amadeus de lágrima no olho.



MIGUEL CHORÃO

Miguel Chorão (n. 1998, Lisboa) Licenciado em audiovisual e multimédia na Escola Superior de Comunicação Social. Fotógrafo e produtor freelancer desde 2019. Trabalhou em comunicação e produção de festivais como o Doclisboa, Festa do Cinema Italiano e International Film Festival Rotterdam.
Em 2023 ajudou a co-produzir duas curtas metragens e um ciclo de curtas e micro filmes em Mondim de Basto: Trás—os—Filmes: Cinema contemporâneo em Trás-os-Montes.
Não vive sem um bom filme que o obrigue a fazer justiça ao seu nome.



NUNO GAIO E SILVA

Mestrando em Ciências da Comunicação com especialização em Cinema e Televisão na NOVA FCSH, soube antes de entrar numa sala que a sétima arte era a sua paixão. Uma janela para o mundo, um ecrã onde se projetam infinitudes de formas e ideias. Mais do que as criar, gosta de as ver e estudar através da leitura e da escrita. E porque é igualmente importante o ato da partilha – dar a ver –, é programador no CINENOVA (Festival Interuniversitário). Nos tempos livres, tenta descobrir o cinema pelo qual ainda não se apaixonou.




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